A conversa corre a boca miúda nos bastidores da Assembleia Legislativa do RN e da Governadoria. Logo no início de 2023, com a composição do novo governo e para acomodação de novos aliados, poderá acontecer um festival de exonerações no governo estadual, que não deve ficar restrito a dança de cadeiras no primeiro escalão da administração.
Em algumas prefeituras, o clima não é nada diferente, principalmente com o acumulado na queda de receitas nos últimos meses e o cenário político que se desenhou após a abertura das urnas no 1º turno das eleições estaduais, onde prefeitos vitoriosos em 2020, não acharam graça alguma no saldo de votos apurado junto aos seus aliados.
Na maioria das Câmaras Municipais, onde vai mudar os presidentes em 1º de janeiro de 2023, o clima é de arrumação de gavetas, principalmente nos setores ligados diretamente as presidências das casas legislativas.