Em Macau, onde o palanque político não é desmontado, principalmente nas redes sociais, tem grupos de WhatzApp que para o participante ser simpático e bem aceito, prefere ficar calado, a ter que omitir qualquer opinião nos debates acalorados que entram pela madrugada.
Isso tudo, ainda na pré-campanha, onde os analistas observam que os ditos “opressores digitais” vêm atrapalhando mais, do que mesmo vem ajudando os seus pretensos candidatos, quando soltam farpas, indiretas, desdenham e atuam como protagonistas de uma campanha marcada pela canalhice e falta de propostas.
Xerox mau feita do “Gabinete do ódio e do crime”?
Xerox mau feita do “Gabinete do ódio e do crime”?
Tem "exército" até mais organizado, atuando como uma verdadeira “facção digital”. E não à toa, o e-mail da esposa de um pré-candidato a prefeito foi invadido e a conta de WhatsApp de uma figura bem conhecida da política local, sofreu ataques.
Marcha ré
Ainda há tempo suficiente para puxar o freio de mão, antes que o carro termine de descer ladeira abaixo e leve todos juntos e misturados na mesmo carrocinha, porque para o eleitor tá ficando cada dia mais difícil, separar o joio do trigo.
Marcha ré
Ainda há tempo suficiente para puxar o freio de mão, antes que o carro termine de descer ladeira abaixo e leve todos juntos e misturados na mesmo carrocinha, porque para o eleitor tá ficando cada dia mais difícil, separar o joio do trigo.
E cá pra nós:
Se continuar nesse ritmo, dificilmente a régua não será a mesma para medir Chico e Francisco.
Se continuar nesse ritmo, dificilmente a régua não será a mesma para medir Chico e Francisco.