Após o anúncio da filiação do vereador Cláudio Gia (ex-PT) ao PSDB macauense, eis que surge o “palavrão” ideologia em meio aos debates nas redes sociais e nas matérias em alguns blogs.
Tem situações que não dar pra ficar calado.
Vejam só:
Qual era a “ideologia” política, quando a chapa PT e PCdoB precisou dos votos do presidente do PSDB, Ezequiel Ferreira e da força do seu grupo para eleger Fátima governadora no segundo turno?
E entre os simpatizantes do PSD do ex-governador Robinson Faria e Túlio Lemos, qual será mesmo o conceito de ideologia, agora em 2020, já que em 2018 estavam todos com o PSDB e PT para eleger Fátima?
No Brasil, ideologia virou babel de sentidos, destacando-se como adjetivo qualificativo pejorativo, a ser lançado na cara de quem apresente teorias, crenças, superstições, ilusões e falsificações de consciência distintas daqueles que contrariam seus interesses.
Penso eu que tem políticos que não precisam de uma ideologia para sobreviver, mas de um discurso cheio de hipocrisia que não convence nem a eles.
Não à toa, a classe política vem definhamento e perdendo a credibilidade do eleitor, que atento espera lá na frente para dar a resposta certa àqueles que subestimam a inteligência alheia.
Tem situações que não dar pra ficar calado.
Vejam só:
Qual era a “ideologia” política, quando a chapa PT e PCdoB precisou dos votos do presidente do PSDB, Ezequiel Ferreira e da força do seu grupo para eleger Fátima governadora no segundo turno?
E entre os simpatizantes do PSD do ex-governador Robinson Faria e Túlio Lemos, qual será mesmo o conceito de ideologia, agora em 2020, já que em 2018 estavam todos com o PSDB e PT para eleger Fátima?
No Brasil, ideologia virou babel de sentidos, destacando-se como adjetivo qualificativo pejorativo, a ser lançado na cara de quem apresente teorias, crenças, superstições, ilusões e falsificações de consciência distintas daqueles que contrariam seus interesses.
Penso eu que tem políticos que não precisam de uma ideologia para sobreviver, mas de um discurso cheio de hipocrisia que não convence nem a eles.
Não à toa, a classe política vem definhamento e perdendo a credibilidade do eleitor, que atento espera lá na frente para dar a resposta certa àqueles que subestimam a inteligência alheia.